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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Trilha Ribeirão do Itu

Trilha Ribeirão do Itu
 
 
TRILHA SALESÓPOLIS A BOIÇUCANGA
Complexo da Antiga Trilha do Padre Dória
 
 
A Trilha Salesópolis à Boiçucanga, no Litoral Norte de São Paulo oferece uma beleza natural espetacular, cercada pelo Parque Estadual da Serra do Mar e envolvida pela Mata Atlântica.
 
A trilha tem aproximadamente 8,2 km e passa pela Cachoeira do Ribeirão do Itu, e estende entre os municípios de Salesópolis e São Sebastião.
O acesso à trilha é pela Estrada do Rio Pardo (Estrada da Petrobrás) que interliga o Bairro do Porto Novo (Caraguatatuba) à Estrada SP-88, no município de Salesópolis; e em São Sebastião através da Rua Maria Chulia de Jesus, no Bairro de Boiçucanga.
 
 
A maior parte da trilha faz parte de São Sebastião , com exceção de 300 metros contínuos ao acesso por Salesópolis , e se encontra a partir da cota 100 metros do nível do Mar.
A Cachoeira do Ribeirão do Itu é o trecho de maior fluxo de turistas, atraídos pelas belíssimas quedas d’água. Neste trecho, até aproximadamente a cota 190 metros do nível do Mar, a trilha apresenta maior dificuldade , devido ao declive acentuado.
 
 
A trilha a partir desta cota , se torna bem mais leve e atravessa rica área da Mata Atlântica, acompanhando o Ribeirão do Itu que a cruza em, pelo menos, 9 pontos. A mesma é entrecortada: a cotas 360 metros, pela área do sítio (casa e roça) do Sr. Benedito Alves da Silva, o “Dito Cachimbo”, antigo morador do local a pelo menos há 35 anos e na cota 200 por uma área de plantação de bananas e rancho, próximo ao rio, em área de preservação permanente.
Boiçucanga é uma palavra de origem indígena (significa cobra de cabeça grande) e designa uma região que limitava as terras dos Índios Tupinambas , ao norte, e Tupiniquins.
 
 
As trilhas indígenas foram utilizadas pelos colonizadores portugueses para o acesso ao interior do pais, em busca de minério e produtos tropicais. As comunidades locais mantiveram seu uso ao ,longo do tempo, principalmente para peregrinações religiosas a localidades da região do Planalto.

Era do tempo dos índios Tupiniquins e Tupinambás,e é da língua indígena que vem o nome Boiçucanga: Boi, que significa cobra + Açu, que significa grande + Canga, que significa cabeça. A cobra de cabeça grande seria a serra que isola Boiçucanga do restante do município. As festas tradicionais, como a de Nossa Senhora da Conceição e a Corrida de Canoas na Passagem de Ano são tradicionais e contando inclusive com a participação de turistas e veranistas .Para quem quer ficar de frente para a mata, Boiçucanga tem uma das cachoeiras mais lindas da Costa, a cachoeira do Ribeirão do Itu. Não perca o por do sol de Boiçucanga, já eternizado em fotos e quadros. Uma trilha completa com quedas d’água, travessia de rio e uma cachoeira de 60 mts para refrescar a maior sede de aventura!

Centro de São Sebastião

Centro


 
Vida noturna agitada nos diversos bares e restaurantes existentes nas ruas coloniais que abrigam um centro histórico tombado pelo patrimônio. Passear pelo centro de São Sebastião é descobrir tesouros da arquitetura colonial a cada esquina. Entre as construções mais significativas, estão a Igreja Matriz, a Casa de Câmara e Cadeia, a Casa Esperança, e, o Museu de Arte Sacra na capela de São Gonçalo. Vale uma visita à Secretaria de Cultura e Turismo e ao escritório do Patrimônio Histórico.
 
 

Casa de Câmara e Cadeia

 
 

Casa Esperança

 
Testemunho da prosperidade de São Sebastião na segunda metade do século XVIII, a Casa
Esperança possui a maioria dos aspectos característicos da arquitetura civil e urbana do século XVIII. Sua construção é em pedra e cal, técnica que usa argamassa de cal e areia. A fachada também é típica do século XVIII. Possui disposição simétrica e ornamentação em pedra.
 
 O teto das salas principais é chamado "teto de gamela ou de armação", possui pinturas originais nas três salas nobres da frente, com paisagens cariocas do século XIX. As peças em pedra são símbolo de riqueza. Algumas vinham de Portugal.
 
 

Museu de Arte Sacra

 
 
 - Em 1969, o CONDEPHAAT tombou a Capela de São Gonçalo. O precário estado de conservação, fez com que, em 1980, fosse instalado o Museu de Arte Sacra de São Sebastião. Com a criação de uma estrutura municipal, em 1992, foi possível iniciar um trabalho de reestruturação do Museu. Em 1996, com o apoio do IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o trabalho foi concluído. Possui acervo de imagens sacras da igreja matriz e peças antigas doadas por moradores
 

Riberão do Itú

Nada melhor que ver à sua volta só o verde, escutar os pássaros e sentir o discreto e úmido perfume da Mata Atlântica. Em São Sebastião isso é possível em várias trilhas, com opções para todos os tipos de trekkers, desde iniciantes até os mais escolados. A trilha mais famosa é a do Ribeirão do Itú, que parte da estrada do Rio Pardo, em direção a Salesópolis, até Boiçucanga. Para iniciá-la é preciso contar com a colaboração de um motorista, para deixar o grupo no alto da serra, numa entrada que não é sinalizada. Durante o caminho, que deve ser feito com sapatos que podem ser molhados, cruza-se várias vezes o rio em alguns recantos com cachoeiras incríveis.
No meio, o sítio de Dito Cachimbo, um ermitão que sempre viveu sòzinho por ali, mas que não recusa uma conversa. Depois de muitas bromélias, orquídeas, árvores a perder de vista, chega-se à ultima parte da cachoeira, já em Boiçucanga. A trilha dura seis horas e o banho gelado serve para dar uma rebatida no delicioso cansaço e na alma renovada. A trilha da Praia Brava também é uma opção, saindo de um ponto entre Maresias e Boiçucanga. Menos selvagem, mas também difícil, pois tem uma subida radical, a trilha pode ser percorrida de moto. O prêmio é a chegada à praia, paraíso principalmente para os surfistas. Na Ilha dos Gatos, várias trilhas exploram a área.
O caminho que conduz às ruínas da antiga casa grande tem árvores e subidas radicais, assim como a picada em direção à caixa d'água. Outra Praia Brava pode ser alcançada a partir do sul do Guaecá. A trilha dura cerca de meia hora dentro do mato e pode ser um dos primeiros passos para quem está começando a andar na mata. Ainda mais leve é o caminho que conduz até a ponta entre Paúba e Maresias, com entrada do lado sul da praia de Paúba.
Escolha um final de tarde de verão e presencie na ponta o espetáculo do pôr-do-sol no mar. A maior parte das praias da Costa Sul têm trilhas que comunicam os sertões entre si. Muitos destes caminhos foram abertos por caiçaras e são centenários. O melhor ao percorrer as trilhas em São Sebastião é procurar estar muito bem guiado, de preferência por guias locais. Não se aventure sòzinho na mata. Não faça gracinhas em cachoeiras. E principalmente: não banque o ecológicamente incorreto deixando um rastro de lixo por onde passar.
C A M I N H A D A São Sebastião tem várias pistas naturais para os adeptos da caminhada ou corrida matinal e de fim de tarde: as próprias praias. Praias com areia de tombo como Guaecá, Boiçucanga, Toque-Toque Grande e Toque-Toque Pequeno dificultam o equilíbrio. Barequeçaba é uma boa opção, com sua areia compacta e plana. Na área central, o trecho entre o Porto Grande e o Bairro São Francisco é muito utilizado para caminhadas e jogging.

 

Capelas Caiçaras e Tesouros da Arquitetura Colonial

Capelas Caiçaras
Datadas em sua maioria do início do século, as capelas caiçaras nas praias também merecem ser visitadas como representantes do patrimônio cultural sebastianense. Elas estão protegidas por lei e algumas como a de Barra do Sahy, Maresias, Toque Toque Grande e Pequeno ainda guardam muito da singeleza de suas construções originais.
Percorrer o centro histórico de São Sebastião é descobrir tesouros da arquitetura colonial a cada esquina. O município tem diversos quarteirões tombados pelo Condephaat em 1969. Ainda assim, muitas das construções foram derrubadas indevidamente. Um trabalho da Prefeitura de São Sebastião vem procurando preservar os exemplares remanescentes. Entre as construções mais significativas do centro estão a Igreja Matriz, a casa de Câmara e Cadeia e a Casa Esperança.
A Matriz foi implantada no século XVII, mas foi derrubada e a construção atual data do início do século XIX. O prédio é construído em taipa, mantém características da influência jesuítica e sofreu recentemente um trabalho de recuperação e pesquisa de suas características originais.
 
 
A Casa de Câmara e Cadeia tem as características da arquitetura do século XVIII, similar a outras como as de Minas Gerais. Ali funcionou o pelourinho, que existia até há algumas décadas.
A Casa Esperança é a construção histórica mais nobre do município. É construída de pedra e cal, com argamassa feita da moagem de conchas, areia e óleo de baleia. As peças em pedra que ornam as esquadrias e as pinturas no teto demonstram uma riqueza que não era comum nas construções da época em São Sebastião, que nunca foi um município rico como Paraty, por exemplo.
Casa Esperança - 1930
Ao lado da Casa Esperança está a sede da Secretaria de Cultura e Turismo, do início do século e que abrigou o primeiro grupo Escolar do Município, o Henrique Botelho. Ainda na rua da Praia podemos ver o prédio do antigo Hotel Praia, hoje muito abandonado pelos proprietários, mas que também foi construído como sinal de fartura. Ainda no Centro, na rua Sebastião Silvestre Neves, está a capela de São Gonçalo, a primeira construída em São Sebastião e também recém-recuperada.
Fazenda Santana
Ali podem ser vistas importantes peças da história sebastianense, uma vez que a capela abriga o Museu de Arte Sacra. Outra representante do início deste século é a Casa Dória, construída em 1906 no centro da cidade e que é um exemplo da transição entre a arquitetura colonial e a modernidade. Ali viveram membros de uma das mais tradicionais famílias locais, os Dória.
Já a sede da Divisão de Patrimônio Histórico Cultural do município está no Sobrado da Praçada Matriz, do século passado e que sofreu recente processo de recuperação. Ali podem ser obtidas todas as informações sobre a memória arquitetônica e cultural de São Sebastião.Fora do Centro estão outros duas construções históricas. O convento de Nossa Senhora do Amparo é o prédio mais antigo existente no município, datando do século XVII.
A Fazenda Santana, no Pontal da Cruz, teve sua sede primitiva construída no século XVIII, mas a que se vê hoje já é uma reconstrução, depois que a anterior foi demolida. O grande aqueduto que era mais uma engrenagem do grande engenho de cana que um dia foi a Fazenda Santana ainda pode ser visto e é um dos testemunhos dos tempos coloniais em São Sebastião.
Convento Nossa Senhora do Amparo
Datadas em sua maioria do início do século, as capelas caiçaras nas praias também merecem ser visitadas como representantes do patrimônio cultural sebastianense.
Elas estão protegidas por lei e algumas como a de Barra do Sahy, Maresias, Toque Toque Grande e Pequeno ainda guardam muito da singeleza de suas construções originais. Os primeiros habitantes: Os Índios
Índios
Antes da chegada dos portugueses, toda a costa brasileira era habitada por índios da raça Tupi, que haviam expulsado para o interior as tribos inimigas. Nesta região os índios denominavam-se Tupinambás, que viviam nas terras ao norte; e Tupiniquins, que viviam nas terras ao sul de São Sebastião.
A praia de Boiçucanga era a divisa natural das terras das tribos, divisa respeitada por ambas as tribos, apesar de não existirem muros ou cercas, esses índios eram incapazes de guerrear por questão de limite. Praticavam a antropofagia ( comer o seu inimigo ). Devido ao seu espírito destemido, se entrassem em guerra a honra consistia em prender e matar muitos inimigos, dos quais herdavam o nome. Esses índios mantinham guerra constante porque mais de um século antes os Tupiniquins haviam aprisionado um índio da tribo Tupinambá.
Para se vingar da ofensa os Tupinambás aprisionaram e devoravam não se sabe quantos da tribo Tupiniquim, que, entendeu que devia vingar-se novamente. Assim perdurou por muito tempo a luta entre as tribos.As duas tribos eram compostas por índios que moravam em aldeias onde as ocas eram de madeira, cobertas de palha, sem nenhum repartimento. Dormiam em redes sendo em que cada oca, ficavam de 30 a 40 índios. Andavam nus, pintados e ornamentados. Na tribo Tupinambá, os homens usavam o lábio inferior perfurado por um anel com pedra verde ornando-se com dois molhos de penas. Os Tupiniquins não eram diferentes, usavam muita ornamentação. As ocas eram geralmente edificadas em grandes esplanadas nas vizinhanças de um rio, expostas aos ventos.
Cercavam-nas às vezes, grandes paliçadas circulares, construídas com fortes troncos e resistentes achas de madeira. A paliçada servia como uma trincheira e, algumas tinham por fora um fosso cujo fundo era cheio de farpas agudas. Sobreviviam da caça e da pesca. Era na Mata Atlântica que encontravam alimentos necessários à sua sobrevivência: frutas, palmito, pequenos animais etc. Eram exímios canoeiros e pescadores. Muitas vezes se deslocavam para o interior viajando a pé pelas trilhas da Serra do Mar.As lutas entre as duas tribos se intensificaram depois da vinda dos portugueses. Estes necessitando de mão-de-obra, iniciam o bandeirismo de apresamento, que consistia em capturar índios e vende-lôs como escravos nos engenhos nordestinos.
Os Tupiniquins se aliam aos portugueses para auxiliar na captura. Os índios Tupinambás, por serem vizinhos e inimigos dos Tupiniquins, são os que mais sofreram perseguição. A praia de Boiçucanga foi palco de inúmeras lutas entre as duas tribos. A partir de 1558 índios chefiados pela tribo Tupinambá, aliados a outras tribos, formam a Confederação dos Tamoios a fim de combater a escravidão a que estavam submetidos. Os Tupiniquins fogem perseguidos pelos Tupinambás. Estes também se afastaram seguindo os franceses rumo ao Maranhão. Atualmente existem agrupamentos indígenas em Boracéia e Barra do Una.
São índios da tribo Guarani que viviam no interior do Brasil e vieram para o litoral bem mais tarde. ÍNDIOS GUARANIS A reserva Indígena do Rio Silveiras, de São Sebastião, tem seu principal núcleo localizado em Boracéia. As terras da reserva estendem-se também pelo município de Bertioga. São 40 famílias divididas em três núcleos e a reserva já conta hoje até com uma escolinha, construída pela Prefeitura de Bertioga, e mais uma melhoria, impantada pela Prefeitura de São Sebastião: sistemas de distribuição de água e fossas para o tratamento do esgoto. Os índios guaranis, cuja tradição de migração constante de aldeia em aldeia é forte, têm procurado meios de se fixar com atividades alternativas à coleta de palmito juçara - ameaçado de extinção - e à venda de artesanato.
Projetos em conjunto entre a Funai, a Secretaria de Estado da Agricultura e ONGs como a entidade sebastianense Guaricanga, estão trabalhando junto com os membros da aldeia. Alguns deles já cultivam a própria terra, outros estão sendo iniciados no cultivo de peixe e de pupunha, um palmito ecológico e renovável. Mas a atividade que mais tem dado certo é o cultivo de flores ornamentais originárias da Mata Atlântica. Os índios cuidam de um viveiro formado principalmente por helicônias - exótica flor vermelha - de onde tiram mudas que são vendidas, e coletam flores que têm enfeitado hotéis e pousadas da região. A intenção é integrar o pessoal da Aldeia na vida do município de modo a manter sua dignidade e sua cultura, procurando romper com o ciclo de assistencialismo ao qual hitóricamente estiveram submetidos.

Fazenda Santana

Fazenda Santana
 

A Fazenda Santana, no Pontal da Cruz, teve sua sede primitiva construída no século XVIII, mas a que se vê hoje já é uma reconstrução, depois que a anterior foi demolida. O grande aqueduto que era mais uma engrenagem do grande engenho de cana que um dia foi a Fazenda Santana ainda pode ser visto e é um dos testemunhos dos tempos coloniais em São Sebastião. Remanescente da época da escravidão, possui Casa Grande, Senzala, Rocha d'Água, Pilão e Santuário. No interior da casa Grande encontra-se a capela que é ornamentada com pinturas de ouro Tombada pelo Condephaat.
Av. Manoel Hyppolyto do Rego - Bairro Pontal da Cruz

Praia do Arrastão

Localizada no Nº 24 do Mapa

Praia do Arrastão


Praia de areias claras e mar calmo voltado para o Canal de São Sebastião. Recebe o nome de Arrastão como herança da tradicional pesca realizada no local. Muito freqüentada pelos moradores da região central, durante o carnaval é palco do famoso “Carnamar”, evento de lazer onde dezenas de barcos enfeitados transportam foliões para curtir a festa em meio ao canal.

 Além disso, a praia é muito utilizada para esportes náuticos, além de ser segura para o banho de mar das crianças.
A praia do Arrastão é uma das que possui a melhor infra-estrutura da cidade, com diversos restaurantes e um shopping com bancos 24h, cinema.


Esta praia conta com uma ótima infra-estrutura em seu entorno com diversas opções de restaurantes, hotéis e um shopping com uma boa praça de alimentação. Com uma larga faixa de areia e com um mar calmo propicia a prática de diversos esportes tanto náuticos como aqueles praticados na areia. Por estar situada muito próxima do centro da cidade é uma das praias mais preferidas por aqueles que residem na cidade. No reveillon acontece ali uma grande queima de fogos de artifício.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Pontal da Cruz

Pontal da Cruz

Localizada Nº 23 do Mapa
 
 Seguindo mais 1 Km pela mesma avenida em direção à Caraguatatuba, o Pontal da Cruz é um dos bairros mais populosos de São Sebastião, com escolas, hotéis e até um centro comercial, além de marinas e garagens náuticas.
 
 Praia larga e plana, de areias brancas e mar calmo, é pouco utilizada para banho. A lenda sobre a cruz e o abricoeiro sobre os rochedos que separam o Pontal da Cruz da Praia Deserta conta uma trágica história de amor acontecida há muitos anos entre uma moça do Pontal e um rapaz de Ilhabela.


OLARIA

  Seguindo mais 1 Km em direção à Caraguatatuba pela Avenida Dr. Manoel Hipólito do Rego, o Portal da Olaria é um bairro residencial pouco freqüentada por turistas

O Convento de Nossa Senhora do Amparo

Localização: Praça Lourenço Lovisi, s/n,



O Convento de Nossa Senhora do Amparo, construído originalmente em 1637, era ponto de parada dos jesuítas em suas viagens pelo litoral. Em 1934, por ter sido abandonado durante 60 anos, foi reconstruído por encontrar-se em péssimo estado de conservação. Do convento fazem parte igreja, sacristia e claustro. As paredes medem 1 m de espessura, os batentes são de pedra e a torre possui cobertura abobadada. O interior está bastante descaracterizado, principalmente com a substituição dos altares primitivos por outros de talha, em estilo neoclássico, envernizados. Em 1976, uma reforma descaracterizou ainda mais a igreja, com a introdução de lajotas do tipo colonial no piso e azulejos nas paredes.


Chegada dos frades: 9 de agosto de 1658
Lançamento da pedra fundamental do Convento: 11 de maio de 1664.
Inauguração da Igreja e Convento: 8 de setembro de 1668
Data de fundação da Paróquia: 08 de janeiro de 1965
Segundo o livro “Páginas de História Franciscana no Brasil”, de Frei Basílio Rower, os moradores na Vila Itararé, que hoje se chama Bairro de São Francisco, queriam muito a presença dos “Padres de S. Francisco e Santo Antônio” e Antônio Coelho de Abreu, casado com Luzia Alves, sem filhos, doou (22 de março de 1658) para o então Custódio da Imaculada Conceição, Frei Pantaleão Batista, um terreno de “cem braças de terra”, onde existia uma capelinha dedicada a Nossa Senhora dos Desamparados, mas que na escritura pediu que o título fosse “Nossa Senhora do Amparo”.

Já no dia 9 de agosto, o Governador Eclesiástico da Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, D. Manuel de Araújo, que se encontrava de passagem por Santos, deu a licença eclesiástica para a nova fundação. A pedra fundamental do convento e igreja, contudo, foi colocada no dia 11 de maio de 1664 e, quatro anos depois, foram inaugurados no dia 8 de setembro.

Por quatro séculos, o Convento Nossa Senhora do Amparo foi o ponto de partida e de chegada de toda obra franciscana de evangelização do Litoral Norte de São Paulo, em continuação à mesma obra dos frades franciscanos dos Conventos de Santo Antônio do Valongo, em Santos, e de Nossa Senhora da Conceição, em Itanhaém, ambos no Litoral Sul. É de se ressaltar os trabalhos prestados pelos frades junto às paróquias de Nossa Senhora da Ajuda, em Ilhabela, na Paróquia de São Sebastião, na cidade de mesmo nome, na Paróquia de Santo Antônio de Caraguatatuba e nas capelas da região.

Todavia, a partir da segunda metade do século XIX, a exemplo do que ocorreu com todos os institutos religiosos do Brasil, também a Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil teve uma progressiva e drástica redução de seu quadro de frades, em consequência do fechamento de todos os noviciados, por decreto do Marques de Pombal, que proibiu a admissão de novos candidatos à vida religiosa franciscana.

Aconteceu, assim que, por muitos e longos anos, o Convento de Nossa Senhora do Amparo, tal como aconteceu com os demais conventos da Província, ficou vazio de frades, e a Igreja sem atendimento aos fiéis. Nesse período até sua restauração em 1932, o Convento e Igreja de N. Sra. do Amparo esteve sob guarda de síndicos, que o administravam em nome da Província. E como é natural, durante todos esses anos a Igreja e o Convento sofreram grande deterioração, a ponto de quase se transformarem em ruínas.

O restauro do Convento de Nossa Senhora do Amparo e sua Igreja se deu no período de 1932 a 1937, por iniciativa e recursos da própria Província Franciscana, que foi restaurada pelos frades alemães. No dia 11 de dezembro de 1937 foi instalada a nova Fraternidade Franciscana, formada por 2 irmãos sacerdotes e dois irmãos leigos.
A Paróquia de Nossa Senhora do Amparo foi criada no dia 8 de janeiro de 1965. Hoje, a Paróquia tem 8 comunidades.

Praia da Figueira

PRAIA DA FIGUEIRA


Localizada entre o nº 27 do mapa

Linda praia, localizada logo após o bairro de São Francisco, mais precisamente perto do convento das freiras. Possui um píer de madeira construído pelos pescadores para embarque e desembarque de peixes, como também para passageiros. É também ponto de partida de passeios de escuna, mergulho e pesca.
Na praia da Figueira, São Sebastião, litoral Norte de São Paulo, predomina há séculos, atividades como a pesca artesanal e a agricultura de subsistência.

Reduto de caiçaras, a praia tinha como cartão postal uma pedra de aproximadamente 4 metros de altura que trazia ao lugar uma beleza diferenciada das outras praias do município.

Com muito respeito à natureza do local, a comunidade sempre utilizou um rancho de pesca de pau-a-pique construído em mutirão na década de 40. Este rancho ainda existe nos dias de hoje, atualmente continua sendo utilizado pela comunidade e atende cerca de dez famílias de pescadores artesanais que vivem da atividade.

Porém, a terra no entorno do rancho foi reduzida. Hoje no lugar existe
Com a construção do deck, que encobre toda a faixa de areia, a pedra sumiu..
uma construção irregular, inclusive embargada pela prefeitura. A casa abandonada é utilizada esporadicamente por andarilhos e usuários de
drogas e até então nada foi feito.

A outra parte em que se encontra o rancho, ficou afunilada entre esta construção irregular e a propriedade vizinha, cujo novo dono teve a "brilhante ideia" de construir um píer para atracar sua lancha com um deck e lage sobre a praia e mar.

O píer é completo. Possui estruturas, vigas, colunas e sapatas de concreto para suportar no mínimo um helicóptero. Houve ainda a elevação do muro da divisa com a praia.

Nos processos na Prefeitura Municipal de São Sebastião e no Ministério Público a respeito da aprovação da obra, ninguém citou a existência da praia e trataram toda a área como se fosse costeira, mas temos na legislação a definição de que a praia da Figueira é, nada menos do que uma praia!

Parece que ignoraram a lei por o local ser pequeno e só utilizado por poucos "caiçaras bobos", afinal para que importa a lei e para que preservar um local com tradição caiçara, parece que é assim que pensam.

Infelizmente o projeto foi executado. Mas, ainda por cima, a execução nem respeitou o que foi aprovado. O píer está mais que 20 metros além e o deck, que para nós é a aberração maior, pois é ele que encobre a praia, também está com sua dimensão maior que o aprovado e foi construída uma laje que não existia no projeto original.

O deck ainda atrapalha a saída das canoas do rancho, consequentemente atrapalha a única atividade de sobrevivência dos pescadores. As estruturas de concreto sob a areia vão contra as leis vigentes e contra o nosso direito de cidadão de usufruir da praia pública, além de causar danos à nossa comunidade, pois impedem o acesso e restringem o uso exclusivamente ao sr. proprietário, do deck é claro.

O caso está influenciando diretamente a vida da comunidade caiçara e de toda sociedade, moradores, pescadores e todos que queiram apenas usufruir da liberdade de uso de um bem público.

A praia da Figueira reivindica por justiça, e merece uma atenção maior diante de toda a história e beleza que a envolve.


Em São Sebastião o Convento Franciscano e a Igreja de Nossa Senhora do Amparo,são um dos mais belos monumentos históricos da região e importantes obras dentro do âmbito arquitetônico religioso brasileiro. .Foi construído em 1657 na antiga Praia de Itararé (Pedra Cantante), que levava o nome do ribeirão que por ali passava. Após o término da obra o bairro passou chamar-se São Francisco pois os religiosos que o fundaram eram da Ordem Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil. .Em 1668 no dia 8 de setembro celebrou-se nele a primeira festa de Nossa Senhora do Amparo e a mesma volta a acontecer todos os anos desde então..No início do século XX o prédio foi abandonado por mais de trinta anos, ficando à mercê da ação do tempo e sofrendo pilhagens. Em 1932, no entanto voltou a ser ocupado e passou por uma grande reforma que durou até 1938. .

Praia da Enseada

 
 

Localizaçao da Praia da Enseada, Nº 28 do Mapa

ENSEADA

 
 

 A paisagem nos faz sentir dentro de uma imensidão, ela margeia o canal de São Sebastião onde ficam ancorados os gigantescos navios petroleiros. Também abriga muitas marinas nas quais estão boa parte da frota de veleiros que aproveita os fortes ventos, para tornar o canal, uma das principais raias de iatismo do país. O mar de águas escuras e fundo lodoso, favorece o procriação de camarão. Esta praia faz divisa com Caraguatatuba ao norte e com o centro de São Sebastião ao sul pelo Rio Juqueriquerê.
Suas águas rasas permitem que se avance cerca de 100 metros mar a dentro, com água na altura do joelho.
Na divisa entre são Sebastião e Caraguá, a praia compreende os bairros da Enseada e Canto do Mar, residenciais. De areia escura, a praia é rasa até 100m mar adentro. É caracterizada pela pesca de crustáceos com redes ou então na maré baixa.
 
São Sebastião tem uma área com potencial fantástico que é a Praia da Enseada que está associada à prática do Kitesurf. O kitesurf é hoje o que foi o surf para a década de 80. Um esporte em crescimento com sua plasticidade e beleza ímpares, com o colorido alegre das pipas coloridas e praticantes apaixonados pelo mundo afora. Europeus e americanos viajam o mundo a procura de lugares com potencial para a prática do Kite, e mais uma vez, fomos abençoados com um dos melhores lugares do mundo para a prática deste esporte.
 
A oportunidade de criar uma atmosfera receptiva e uma infraestrutura charmosa na Enseada tem potencial de transformar a realidade deste importante bairro de São Sebastião. É preciso transformar este sonho em realidade, dando oportunidade aos jovens locais para se envolverem no desenvolvimento de atividades econômicas ligadas a este esporte e também no incremento do potencial turístico como um todo. Neste caso a intervenção do Poder Público como catalizador desta nova atividade é importantíssimo.
 
 
A urbanização e o planejamento de ocupação da orla deve ser feita com muita sabedoria para que este potencial não seja desperdiçado, e que nós saibamos bem imitar a estratégia da Ilhabela e de inúmeros outros Municípios e tenhamos a capacidade e competência de transformar a Enseada na capital paulista do KITESURF. A Praia da Enseada pode se tornar a praia da moda de amanhã, mas é preciso trabalhar para que isto aconteça

Historia Sobre a Cidade São Sebastião

Historia Sobre a Cidade de São Sebastião

 
Antes da colonização portuguesa, a região de São Sebastião era ocupada por índios Tupinambás ao norte e Tupiniquins ao sul, sendo a serra de Boiçucanga - 30 km ao sul de São Sebastião - uma divisa natural das terras das tribos. O município recebeu este nome em homenagem ao santo do dia em que passou ao largo da Ilha de São Sebastião - hoje Ilhabela a expedição de Américo Vespúcio: 20 de janeiro de 1502.
 
A ocupação portuguesa ocorre com o início da História do Brasil, após a divisão do território em Capitanias Hereditárias. Diogo de Unhate, Diogo Dias, João de Abreu, Gonçalo Pedroso e Francisco de Escobar Ortiz foram os sesmeiros que iniciaram a povoação, desenvolvendo o local com agricultura e pesca. Nesta época a região contava com dezenas de engenhos de cana de açúcar, responsáveis por um maior desenvolvimento econômico e a caracterização como núcleo habitacional e político. Isto possibilitou a emancipação político-administrativa de São Sebastião em 16 de março de 1636. Em 1639, foi elevada à categoria de Vila, tornando-se parte ativa do sistema
colonial.


O povoado da ilha só seria elevado à Vila em 1806, com o nome Vila Bela da Princesa. As primeiras ordens religiosas a se estabelecerem em São Sebastião foram: a Franciscana, que em 1650-59 fundou no bairro de São Francisco, o Convento de Nossa Senhora do Amparo, e a Carmelita, que pela época, se estabeleceu na fazenda do Guaecá. O desenvolvimento da região levou à ampliação do clero secular, formado principalmente, pelos filhos das mais importantes famílias da região. Ergueram-se então as capelas de São Gonçalo e nossa Senhora da Conceição de Boissucanga. Em 1722, descobriu-se ouro em São Sebastião, mas por sua pequena quantidade. não teve importância para o desenvolvimento da ilha.
Com o apogeu da extração de metais preciosos nas Minas Gerais, entre 1720 e 1780, São Sebastião conheceu um período de enriquecimento, em função do movimento do porto, que além de escoadouro legal do ouro vindo de Minas, tornou-se centro ativo de contrabando.
O fornecimento de gêneros alimentícios necessários a população mineira deu grande impulso a agricultura. Sua vida cultural era desvinculada de qualquer escolaridade oficial.

A primeira escola publica para o ensino primário foi criada apenas em 1811. Até então, as primeiras letras eram ensinadas por padres e alguns professores particulares.

Boracéia- Litoral Norte

Boracéia

 
 

Boracéia faz divisa com Bertioga e está a 62km do centro. Possui areia compacta e escura, praia muito extensa com mar aberto, calmo e transparente. Quem vai a Boracéia encontra agradáveis surpresas como as praias encobertas pelo morro da Ponta da Boracéia, selvagens, e a Reserva Indígena do Rio Silveiras onde estão tribos indígenas Guaranis.
 
1 do mapa:  BORACÉIA
 
 
Faz divisa com o município de Bertioga ao sul cortada pelo Rio Guaratuba . Praia, de areia batida e escura com aproximadamente 9 Km de extensão, é margeada pela Rodovia Rio-Santos. Possui boa estrutura turística, conta com pequeno comércio, restaurantes, banco 24 horas, hospedagem e camping. A praia de Boracéia é boa para a prática de esportes de areia como futebol, volei e frescobol.








Reserva Indígena do Rio Silveiras, onde está estabelecida a tribo indígena dos Guaranis. A visitação à Reserva Indígena é possível mediante agendamento e lá se pode apreciar o artesanato e o dia a dia da comunidade ao longo da rodovia.
A praia possui boa infra-estrutura turística como, meios de hospedagens, bares, restaurantes, bancos, etc.




Foto 2Distâncias: Centro à 62 km, São Paulo a 141 km, Bertioga à 32 km.
Acesso: Rod. Prestes Maia (SP-055/Br-101 Rio-Santos) Km 190

Existe uma reserva Indígena as margens do Rio Silveiras habitada por índios Guaranis. Não é permitida a entrada na aldeia sem autorização da Funai. Mas pode-se ver os Índios vendendo artesanato na estrada. Em julho anualmente ocorre a tradicional festa da Tainha, onde é realizada a pesca do arrastão
 
 
Foto 1
 


Mapa Litoral Norte



Mapa da Praias de São Sebastião

São Sebastião é um paraíso natural que se concentra numa estreita e longa faixa de terra, e tem quilômetros de praias, belíssimas praias, com águas limpas e mornas.
Situa-se entre a Serra do Mar e o Canal, que liga ao município de Ilhabela, e tem uma paisagem de tirar o fôlego, o verde das matas com o azul do mar, na maior harmonia e tem sua paisagem delineada com muitos contornos.
As montanhas são cobertas por ricas matas, porém, à beira mar encontram-se alguns montes e vales.
Próximo ao município, sendo pertencente à ele, encontramos quase um círculo de ilhas formando junto com Ilhabela, um quebra-mar natural, proporcionando a calmaria das águas e dos ventos, assim propiciando a prática dos esporte no mar, como windsurf, vela, etc.
Nas praias agitadas e badaladas, você pode ter certeza...a diversão é garantida! Afinal Maresias, Camburi e Barra do Una estão por aqui. Nas praias selvagens e na Mata Atlântica o ecoturismo é garantido!
Junte tudo isto com lojas charmosas, gastronomia requintada ou típica caiçara, variadas opções em hospedagem e o belíssimo e rico artesanato caiçara/indígena.
Estas são boas razões para você visitar nossas páginas e conhecer melhor São Sebastião. Aproveite, é lindo!!!
 
 

LIMITES: ao Norte está Caraguatatuba e ao sul Bertioga.

ÁREA: O município de São Sebastião concentra-se numa estreita faixa de terra. Com uma superfície de 4.019 Km de extensão, destes, 100 Km lineares são de praias, e são belas as praias. Situa-se entre a Serra do Mar e o Canal, que liga ao município de Ilhabela, com profundidade média entre 30 e 35 m.


RELEVO: São Sebastião faz parte de uma paisagem bem delineada com muitos contornos, seu relevo é formado tanto de planalto como de planície litorânea. O planalto é bastante dissecado por rios formadores de bacia: Rio Pardo, Rio Pirassununga, Rio Claro, etc. Território montanhoso, coberto por ricas matas, porém à beira mar encontram-se alguns montes e vales

VEGETAÇÃO: Típica de mata atlântica com árvores como Jequitibás, Canelas, Cedros, Jatobás, Ipês, Guapuruvus, Quaresmeiras, Campos Graminosos e de Samambaias, com vegetação de mangues mais próximo do mar.


CLIMA: O clima é típico de Mata Atlântica, Tropical úmido, com temperatura mínima de 15°C e máxima de 40° C.

ALTITUDE:
1 metro

POPULAÇÃO:
População Fixa: 57.886 habitantes. População Flutuante: Aproximadamente 231 mil pessoas.


As praias de São Sebastião são as mais procuradas e badaladas do Litoral Norte de São Paulo. Aqui você encontra as mais bonitas e descolados praias para curtir, ver e ser visto, praticar o seu esporte preferido. Nas areias da praia sempre é lançado algum modismo, ou seja, aqui é o boom do verão.

PRAIA DAS CIGARRAS

PRAIA DAS CIGARRAS

N°27 do Mapa
 
CIGARRAS - A 9 Km do centro de São Sebastião pela Rodovia Prestes Maia (SP-055/BR-101 Rio-Santos), Cigarras possui areias grossas e soltas, orla sombreada por árvores da Mata Atlântica e mar de águas mansas, ideal para banhos. Praia residencial, praticamente sem comércio, possui barraquinhas que servem lanches e bebidas. O Iate Clube movimenta o local durante a temporada.
 
 
 
 
 
A Praia das Cigarras é uma praia pequena, práticamente um condomínio fechado, tendo em vista que em sua volta foram construídas casas, muito bonitas, numa área pequena de terreno. Isto faz com que as pessoas que não conhecem o local passem sem notar que ali existe uma praia realmente aconchegante.

 Com vários "chapéu de sol" pela praia, que garantem a proteção do sol e areia amarelada e macia, a praia das Cigarras é frequentada por famílias que tiram o máximo proveito de suas águas claras e sobretudo calmas, o que facilita a vida de quem está com criança. À direita de quem chega tem uma pedra muito usada por quem quer arriscar uma pescaria no local. Há também um barzinho de praia e evetualmente uma ou outra barraca que vendem bebidas, sucos, coco verde e algumas porções para aperitivo.

 Cigarras Praia Hotel

http://www.cigarraspraiahotel.com.br/lazer

Av. Ademar Pereira de Barros, 212 - Praia das Cigarras - São Sebastião - SP - Reservas: 12 3862-2106 - 3862-2521



Clube Praia da Cigarras









Rua da Pesca, 74
Praia das Cigarras
São Sebastião - SP
Fone (12) 3862-0021
Fax (12) 3862-0022
E-mail:
atendimento@cigarras.com.br
http://www.saosebastiaosp.com.br/clubepraiadascigarras/index.htm




Praia da Baleia- São Sebastião

Baleia-

 Localização, N°6 do Mapa




Baleia, praia de veraneio larga e extensa. Seu nome é Baleia porque tem uma vista da Ilha dos Gatos que lembra o formato de uma baleia. Não possui uma boa estrutura para o turismo porque a ocupação se dá em sua maioria pelos condomínios residenciais particulares. Tem boas ondas para a prática do surf e o acesso à praia pode ser feito pela entrada de Barra do Sahy ou pelo morro do canto direito de Camburi.
 
 
 

Localizada em frente a Ilha da Baleia, tem areia dura e águas calmas, somente no canto sul da praia as ondas são mais fortes. Possui estrutura de vários condomínios residenciais e casas de veraneio. Não possui agito noturno nem comércio. Durante o dia a prática de corrida, e esportes como footvolei e frescobol são freqüentes.