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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Trilha Ribeirão do Itu

Trilha Ribeirão do Itu
 
 
TRILHA SALESÓPOLIS A BOIÇUCANGA
Complexo da Antiga Trilha do Padre Dória
 
 
A Trilha Salesópolis à Boiçucanga, no Litoral Norte de São Paulo oferece uma beleza natural espetacular, cercada pelo Parque Estadual da Serra do Mar e envolvida pela Mata Atlântica.
 
A trilha tem aproximadamente 8,2 km e passa pela Cachoeira do Ribeirão do Itu, e estende entre os municípios de Salesópolis e São Sebastião.
O acesso à trilha é pela Estrada do Rio Pardo (Estrada da Petrobrás) que interliga o Bairro do Porto Novo (Caraguatatuba) à Estrada SP-88, no município de Salesópolis; e em São Sebastião através da Rua Maria Chulia de Jesus, no Bairro de Boiçucanga.
 
 
A maior parte da trilha faz parte de São Sebastião , com exceção de 300 metros contínuos ao acesso por Salesópolis , e se encontra a partir da cota 100 metros do nível do Mar.
A Cachoeira do Ribeirão do Itu é o trecho de maior fluxo de turistas, atraídos pelas belíssimas quedas d’água. Neste trecho, até aproximadamente a cota 190 metros do nível do Mar, a trilha apresenta maior dificuldade , devido ao declive acentuado.
 
 
A trilha a partir desta cota , se torna bem mais leve e atravessa rica área da Mata Atlântica, acompanhando o Ribeirão do Itu que a cruza em, pelo menos, 9 pontos. A mesma é entrecortada: a cotas 360 metros, pela área do sítio (casa e roça) do Sr. Benedito Alves da Silva, o “Dito Cachimbo”, antigo morador do local a pelo menos há 35 anos e na cota 200 por uma área de plantação de bananas e rancho, próximo ao rio, em área de preservação permanente.
Boiçucanga é uma palavra de origem indígena (significa cobra de cabeça grande) e designa uma região que limitava as terras dos Índios Tupinambas , ao norte, e Tupiniquins.
 
 
As trilhas indígenas foram utilizadas pelos colonizadores portugueses para o acesso ao interior do pais, em busca de minério e produtos tropicais. As comunidades locais mantiveram seu uso ao ,longo do tempo, principalmente para peregrinações religiosas a localidades da região do Planalto.

Era do tempo dos índios Tupiniquins e Tupinambás,e é da língua indígena que vem o nome Boiçucanga: Boi, que significa cobra + Açu, que significa grande + Canga, que significa cabeça. A cobra de cabeça grande seria a serra que isola Boiçucanga do restante do município. As festas tradicionais, como a de Nossa Senhora da Conceição e a Corrida de Canoas na Passagem de Ano são tradicionais e contando inclusive com a participação de turistas e veranistas .Para quem quer ficar de frente para a mata, Boiçucanga tem uma das cachoeiras mais lindas da Costa, a cachoeira do Ribeirão do Itu. Não perca o por do sol de Boiçucanga, já eternizado em fotos e quadros. Uma trilha completa com quedas d’água, travessia de rio e uma cachoeira de 60 mts para refrescar a maior sede de aventura!

Centro de São Sebastião

Centro


 
Vida noturna agitada nos diversos bares e restaurantes existentes nas ruas coloniais que abrigam um centro histórico tombado pelo patrimônio. Passear pelo centro de São Sebastião é descobrir tesouros da arquitetura colonial a cada esquina. Entre as construções mais significativas, estão a Igreja Matriz, a Casa de Câmara e Cadeia, a Casa Esperança, e, o Museu de Arte Sacra na capela de São Gonçalo. Vale uma visita à Secretaria de Cultura e Turismo e ao escritório do Patrimônio Histórico.
 
 

Casa de Câmara e Cadeia

 
 

Casa Esperança

 
Testemunho da prosperidade de São Sebastião na segunda metade do século XVIII, a Casa
Esperança possui a maioria dos aspectos característicos da arquitetura civil e urbana do século XVIII. Sua construção é em pedra e cal, técnica que usa argamassa de cal e areia. A fachada também é típica do século XVIII. Possui disposição simétrica e ornamentação em pedra.
 
 O teto das salas principais é chamado "teto de gamela ou de armação", possui pinturas originais nas três salas nobres da frente, com paisagens cariocas do século XIX. As peças em pedra são símbolo de riqueza. Algumas vinham de Portugal.
 
 

Museu de Arte Sacra

 
 
 - Em 1969, o CONDEPHAAT tombou a Capela de São Gonçalo. O precário estado de conservação, fez com que, em 1980, fosse instalado o Museu de Arte Sacra de São Sebastião. Com a criação de uma estrutura municipal, em 1992, foi possível iniciar um trabalho de reestruturação do Museu. Em 1996, com o apoio do IPHAN (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o trabalho foi concluído. Possui acervo de imagens sacras da igreja matriz e peças antigas doadas por moradores
 

Riberão do Itú

Nada melhor que ver à sua volta só o verde, escutar os pássaros e sentir o discreto e úmido perfume da Mata Atlântica. Em São Sebastião isso é possível em várias trilhas, com opções para todos os tipos de trekkers, desde iniciantes até os mais escolados. A trilha mais famosa é a do Ribeirão do Itú, que parte da estrada do Rio Pardo, em direção a Salesópolis, até Boiçucanga. Para iniciá-la é preciso contar com a colaboração de um motorista, para deixar o grupo no alto da serra, numa entrada que não é sinalizada. Durante o caminho, que deve ser feito com sapatos que podem ser molhados, cruza-se várias vezes o rio em alguns recantos com cachoeiras incríveis.
No meio, o sítio de Dito Cachimbo, um ermitão que sempre viveu sòzinho por ali, mas que não recusa uma conversa. Depois de muitas bromélias, orquídeas, árvores a perder de vista, chega-se à ultima parte da cachoeira, já em Boiçucanga. A trilha dura seis horas e o banho gelado serve para dar uma rebatida no delicioso cansaço e na alma renovada. A trilha da Praia Brava também é uma opção, saindo de um ponto entre Maresias e Boiçucanga. Menos selvagem, mas também difícil, pois tem uma subida radical, a trilha pode ser percorrida de moto. O prêmio é a chegada à praia, paraíso principalmente para os surfistas. Na Ilha dos Gatos, várias trilhas exploram a área.
O caminho que conduz às ruínas da antiga casa grande tem árvores e subidas radicais, assim como a picada em direção à caixa d'água. Outra Praia Brava pode ser alcançada a partir do sul do Guaecá. A trilha dura cerca de meia hora dentro do mato e pode ser um dos primeiros passos para quem está começando a andar na mata. Ainda mais leve é o caminho que conduz até a ponta entre Paúba e Maresias, com entrada do lado sul da praia de Paúba.
Escolha um final de tarde de verão e presencie na ponta o espetáculo do pôr-do-sol no mar. A maior parte das praias da Costa Sul têm trilhas que comunicam os sertões entre si. Muitos destes caminhos foram abertos por caiçaras e são centenários. O melhor ao percorrer as trilhas em São Sebastião é procurar estar muito bem guiado, de preferência por guias locais. Não se aventure sòzinho na mata. Não faça gracinhas em cachoeiras. E principalmente: não banque o ecológicamente incorreto deixando um rastro de lixo por onde passar.
C A M I N H A D A São Sebastião tem várias pistas naturais para os adeptos da caminhada ou corrida matinal e de fim de tarde: as próprias praias. Praias com areia de tombo como Guaecá, Boiçucanga, Toque-Toque Grande e Toque-Toque Pequeno dificultam o equilíbrio. Barequeçaba é uma boa opção, com sua areia compacta e plana. Na área central, o trecho entre o Porto Grande e o Bairro São Francisco é muito utilizado para caminhadas e jogging.

 

Capelas Caiçaras e Tesouros da Arquitetura Colonial

Capelas Caiçaras
Datadas em sua maioria do início do século, as capelas caiçaras nas praias também merecem ser visitadas como representantes do patrimônio cultural sebastianense. Elas estão protegidas por lei e algumas como a de Barra do Sahy, Maresias, Toque Toque Grande e Pequeno ainda guardam muito da singeleza de suas construções originais.
Percorrer o centro histórico de São Sebastião é descobrir tesouros da arquitetura colonial a cada esquina. O município tem diversos quarteirões tombados pelo Condephaat em 1969. Ainda assim, muitas das construções foram derrubadas indevidamente. Um trabalho da Prefeitura de São Sebastião vem procurando preservar os exemplares remanescentes. Entre as construções mais significativas do centro estão a Igreja Matriz, a casa de Câmara e Cadeia e a Casa Esperança.
A Matriz foi implantada no século XVII, mas foi derrubada e a construção atual data do início do século XIX. O prédio é construído em taipa, mantém características da influência jesuítica e sofreu recentemente um trabalho de recuperação e pesquisa de suas características originais.
 
 
A Casa de Câmara e Cadeia tem as características da arquitetura do século XVIII, similar a outras como as de Minas Gerais. Ali funcionou o pelourinho, que existia até há algumas décadas.
A Casa Esperança é a construção histórica mais nobre do município. É construída de pedra e cal, com argamassa feita da moagem de conchas, areia e óleo de baleia. As peças em pedra que ornam as esquadrias e as pinturas no teto demonstram uma riqueza que não era comum nas construções da época em São Sebastião, que nunca foi um município rico como Paraty, por exemplo.
Casa Esperança - 1930
Ao lado da Casa Esperança está a sede da Secretaria de Cultura e Turismo, do início do século e que abrigou o primeiro grupo Escolar do Município, o Henrique Botelho. Ainda na rua da Praia podemos ver o prédio do antigo Hotel Praia, hoje muito abandonado pelos proprietários, mas que também foi construído como sinal de fartura. Ainda no Centro, na rua Sebastião Silvestre Neves, está a capela de São Gonçalo, a primeira construída em São Sebastião e também recém-recuperada.
Fazenda Santana
Ali podem ser vistas importantes peças da história sebastianense, uma vez que a capela abriga o Museu de Arte Sacra. Outra representante do início deste século é a Casa Dória, construída em 1906 no centro da cidade e que é um exemplo da transição entre a arquitetura colonial e a modernidade. Ali viveram membros de uma das mais tradicionais famílias locais, os Dória.
Já a sede da Divisão de Patrimônio Histórico Cultural do município está no Sobrado da Praçada Matriz, do século passado e que sofreu recente processo de recuperação. Ali podem ser obtidas todas as informações sobre a memória arquitetônica e cultural de São Sebastião.Fora do Centro estão outros duas construções históricas. O convento de Nossa Senhora do Amparo é o prédio mais antigo existente no município, datando do século XVII.
A Fazenda Santana, no Pontal da Cruz, teve sua sede primitiva construída no século XVIII, mas a que se vê hoje já é uma reconstrução, depois que a anterior foi demolida. O grande aqueduto que era mais uma engrenagem do grande engenho de cana que um dia foi a Fazenda Santana ainda pode ser visto e é um dos testemunhos dos tempos coloniais em São Sebastião.
Convento Nossa Senhora do Amparo
Datadas em sua maioria do início do século, as capelas caiçaras nas praias também merecem ser visitadas como representantes do patrimônio cultural sebastianense.
Elas estão protegidas por lei e algumas como a de Barra do Sahy, Maresias, Toque Toque Grande e Pequeno ainda guardam muito da singeleza de suas construções originais. Os primeiros habitantes: Os Índios
Índios
Antes da chegada dos portugueses, toda a costa brasileira era habitada por índios da raça Tupi, que haviam expulsado para o interior as tribos inimigas. Nesta região os índios denominavam-se Tupinambás, que viviam nas terras ao norte; e Tupiniquins, que viviam nas terras ao sul de São Sebastião.
A praia de Boiçucanga era a divisa natural das terras das tribos, divisa respeitada por ambas as tribos, apesar de não existirem muros ou cercas, esses índios eram incapazes de guerrear por questão de limite. Praticavam a antropofagia ( comer o seu inimigo ). Devido ao seu espírito destemido, se entrassem em guerra a honra consistia em prender e matar muitos inimigos, dos quais herdavam o nome. Esses índios mantinham guerra constante porque mais de um século antes os Tupiniquins haviam aprisionado um índio da tribo Tupinambá.
Para se vingar da ofensa os Tupinambás aprisionaram e devoravam não se sabe quantos da tribo Tupiniquim, que, entendeu que devia vingar-se novamente. Assim perdurou por muito tempo a luta entre as tribos.As duas tribos eram compostas por índios que moravam em aldeias onde as ocas eram de madeira, cobertas de palha, sem nenhum repartimento. Dormiam em redes sendo em que cada oca, ficavam de 30 a 40 índios. Andavam nus, pintados e ornamentados. Na tribo Tupinambá, os homens usavam o lábio inferior perfurado por um anel com pedra verde ornando-se com dois molhos de penas. Os Tupiniquins não eram diferentes, usavam muita ornamentação. As ocas eram geralmente edificadas em grandes esplanadas nas vizinhanças de um rio, expostas aos ventos.
Cercavam-nas às vezes, grandes paliçadas circulares, construídas com fortes troncos e resistentes achas de madeira. A paliçada servia como uma trincheira e, algumas tinham por fora um fosso cujo fundo era cheio de farpas agudas. Sobreviviam da caça e da pesca. Era na Mata Atlântica que encontravam alimentos necessários à sua sobrevivência: frutas, palmito, pequenos animais etc. Eram exímios canoeiros e pescadores. Muitas vezes se deslocavam para o interior viajando a pé pelas trilhas da Serra do Mar.As lutas entre as duas tribos se intensificaram depois da vinda dos portugueses. Estes necessitando de mão-de-obra, iniciam o bandeirismo de apresamento, que consistia em capturar índios e vende-lôs como escravos nos engenhos nordestinos.
Os Tupiniquins se aliam aos portugueses para auxiliar na captura. Os índios Tupinambás, por serem vizinhos e inimigos dos Tupiniquins, são os que mais sofreram perseguição. A praia de Boiçucanga foi palco de inúmeras lutas entre as duas tribos. A partir de 1558 índios chefiados pela tribo Tupinambá, aliados a outras tribos, formam a Confederação dos Tamoios a fim de combater a escravidão a que estavam submetidos. Os Tupiniquins fogem perseguidos pelos Tupinambás. Estes também se afastaram seguindo os franceses rumo ao Maranhão. Atualmente existem agrupamentos indígenas em Boracéia e Barra do Una.
São índios da tribo Guarani que viviam no interior do Brasil e vieram para o litoral bem mais tarde. ÍNDIOS GUARANIS A reserva Indígena do Rio Silveiras, de São Sebastião, tem seu principal núcleo localizado em Boracéia. As terras da reserva estendem-se também pelo município de Bertioga. São 40 famílias divididas em três núcleos e a reserva já conta hoje até com uma escolinha, construída pela Prefeitura de Bertioga, e mais uma melhoria, impantada pela Prefeitura de São Sebastião: sistemas de distribuição de água e fossas para o tratamento do esgoto. Os índios guaranis, cuja tradição de migração constante de aldeia em aldeia é forte, têm procurado meios de se fixar com atividades alternativas à coleta de palmito juçara - ameaçado de extinção - e à venda de artesanato.
Projetos em conjunto entre a Funai, a Secretaria de Estado da Agricultura e ONGs como a entidade sebastianense Guaricanga, estão trabalhando junto com os membros da aldeia. Alguns deles já cultivam a própria terra, outros estão sendo iniciados no cultivo de peixe e de pupunha, um palmito ecológico e renovável. Mas a atividade que mais tem dado certo é o cultivo de flores ornamentais originárias da Mata Atlântica. Os índios cuidam de um viveiro formado principalmente por helicônias - exótica flor vermelha - de onde tiram mudas que são vendidas, e coletam flores que têm enfeitado hotéis e pousadas da região. A intenção é integrar o pessoal da Aldeia na vida do município de modo a manter sua dignidade e sua cultura, procurando romper com o ciclo de assistencialismo ao qual hitóricamente estiveram submetidos.

Fazenda Santana

Fazenda Santana
 

A Fazenda Santana, no Pontal da Cruz, teve sua sede primitiva construída no século XVIII, mas a que se vê hoje já é uma reconstrução, depois que a anterior foi demolida. O grande aqueduto que era mais uma engrenagem do grande engenho de cana que um dia foi a Fazenda Santana ainda pode ser visto e é um dos testemunhos dos tempos coloniais em São Sebastião. Remanescente da época da escravidão, possui Casa Grande, Senzala, Rocha d'Água, Pilão e Santuário. No interior da casa Grande encontra-se a capela que é ornamentada com pinturas de ouro Tombada pelo Condephaat.
Av. Manoel Hyppolyto do Rego - Bairro Pontal da Cruz

Praia do Arrastão

Localizada no Nº 24 do Mapa

Praia do Arrastão


Praia de areias claras e mar calmo voltado para o Canal de São Sebastião. Recebe o nome de Arrastão como herança da tradicional pesca realizada no local. Muito freqüentada pelos moradores da região central, durante o carnaval é palco do famoso “Carnamar”, evento de lazer onde dezenas de barcos enfeitados transportam foliões para curtir a festa em meio ao canal.

 Além disso, a praia é muito utilizada para esportes náuticos, além de ser segura para o banho de mar das crianças.
A praia do Arrastão é uma das que possui a melhor infra-estrutura da cidade, com diversos restaurantes e um shopping com bancos 24h, cinema.


Esta praia conta com uma ótima infra-estrutura em seu entorno com diversas opções de restaurantes, hotéis e um shopping com uma boa praça de alimentação. Com uma larga faixa de areia e com um mar calmo propicia a prática de diversos esportes tanto náuticos como aqueles praticados na areia. Por estar situada muito próxima do centro da cidade é uma das praias mais preferidas por aqueles que residem na cidade. No reveillon acontece ali uma grande queima de fogos de artifício.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Pontal da Cruz

Pontal da Cruz

Localizada Nº 23 do Mapa
 
 Seguindo mais 1 Km pela mesma avenida em direção à Caraguatatuba, o Pontal da Cruz é um dos bairros mais populosos de São Sebastião, com escolas, hotéis e até um centro comercial, além de marinas e garagens náuticas.
 
 Praia larga e plana, de areias brancas e mar calmo, é pouco utilizada para banho. A lenda sobre a cruz e o abricoeiro sobre os rochedos que separam o Pontal da Cruz da Praia Deserta conta uma trágica história de amor acontecida há muitos anos entre uma moça do Pontal e um rapaz de Ilhabela.